Todos passam por tempestades (discussões, brigas, ferimentos,...) e nem todos sobrevivem à elas. Mas, saiba... o amor nos lembra que nossos relacionamentos são preciosos demais para que se autodestruam. O amor nos ajuda a instalar air bags e construir corrimões e isso pode fazer dos conflitos algo bom. Pessoas que aprendem a viver em meio a tempestades, ou conflitos se assim quiser chamar, tendem a ser mais chegadas, mais confiantes, mais íntimas e consequentemente vivem um relacionamento mais profundo... o que deve ser estabelecido é limites, com sabedoria... limites para nós (as pessoas a relacionar-se) e para eu (pessoais). Limites como: Não levantaremos coisas antigas e irrelevantes do passado; não iremos brigar em público; daremos um tempo se o conflito chegar a um nível nocivo; nunca tocaremos o outro de modo ofensivo; não dormiremos com raiva um do outro; faremos o que for necessário para sair do conflito... Eu ouço antes de falar (Tg 1.19); lidarei com meus problemas honestamente (Mt 7.3); falarei com gentileza e mantendo minha voz baixa (Pv 15.1).
Discutir não significa trocar as nossas armas. Desentendimentos com dignidade resultam de construir uma ponte ao invés de destruir.
Amar não é uma batalha, mas é sempre digno de batalha...
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