Há uma segunda coisa que o samaritano fez... um SEGUNDO NÍVEL que ele caminhou e que fez diferença diante daquele homem vitimado pela violência... Ele se APROXIMOU.
Ficar de longe e criticar os outros ou alimentar precoceitos e discriminar pessoas sem dar-se o direito de saber por que são como são é fácil... Difícil, mas compensador é se aproximar para conhecê-las, descobrir os fatos e as causas que as levam a agir como agem, a ser como são. Quando se está no nível do sentir a dor do outro... se começa uma busca por tentar entender o por que tal pessoa age de certa maneira. Vc já tentou entender o mundo de um bêbado, de uma prostituta, de um viciado, um homossexual? Muitas dessas pessoas, se não todas, passaram por algum tipo de rejeição ou abuso em sua vida, perderam ou foram abandonadas pelos pais, foram envergonhadas e sofrem um profundo sentimento de inadequação... uma perseguição espiritual muito grande... se sentem sujas, burras, incapazes, infeiores, invisíveis...
Se sentir invisível é horrível, vc já se sentiu assim? Como se as pessoas não te notassem, ouvissem ou dessem valor ao que faz? Nosso Deus é um Deus que se importa, restaura, um Deus pessoal, de redenção, de aliança, um Deus que não nos deixa órfãos, não nos deixa sozinhos.
Precisamos nos aproximar dos que sofrem e dos rejeitados/excluídos a fim de tentar entendê-los... e mostrar esse Deus... a exemplo de Jesus, que olhava para alguém que os outros desprezavam e via coisas boas naquela pessoa (Lembra da história da viúva pobre?)... Não façamos parte do time da indiferença, dos que criticam, rejeitam e jogam pedras... e ainda, não sejamos como pedras de tropeço (guiados por sabedoria humana) mas, como Igreja viva de Cristo, vivamos o ministério que nos foi dado, da reconciliação... nos levantemos na autoridade e poder do Espírito Santo, que é a nossa herança, para INTERVIR, revestidos de toda a armadura de Deus, contra àquele que vem para enganar, matar e destruir.
Ficar de longe e criticar os outros ou alimentar precoceitos e discriminar pessoas sem dar-se o direito de saber por que são como são é fácil... Difícil, mas compensador é se aproximar para conhecê-las, descobrir os fatos e as causas que as levam a agir como agem, a ser como são. Quando se está no nível do sentir a dor do outro... se começa uma busca por tentar entender o por que tal pessoa age de certa maneira. Vc já tentou entender o mundo de um bêbado, de uma prostituta, de um viciado, um homossexual? Muitas dessas pessoas, se não todas, passaram por algum tipo de rejeição ou abuso em sua vida, perderam ou foram abandonadas pelos pais, foram envergonhadas e sofrem um profundo sentimento de inadequação... uma perseguição espiritual muito grande... se sentem sujas, burras, incapazes, infeiores, invisíveis...
Se sentir invisível é horrível, vc já se sentiu assim? Como se as pessoas não te notassem, ouvissem ou dessem valor ao que faz? Nosso Deus é um Deus que se importa, restaura, um Deus pessoal, de redenção, de aliança, um Deus que não nos deixa órfãos, não nos deixa sozinhos.
Precisamos nos aproximar dos que sofrem e dos rejeitados/excluídos a fim de tentar entendê-los... e mostrar esse Deus... a exemplo de Jesus, que olhava para alguém que os outros desprezavam e via coisas boas naquela pessoa (Lembra da história da viúva pobre?)... Não façamos parte do time da indiferença, dos que criticam, rejeitam e jogam pedras... e ainda, não sejamos como pedras de tropeço (guiados por sabedoria humana) mas, como Igreja viva de Cristo, vivamos o ministério que nos foi dado, da reconciliação... nos levantemos na autoridade e poder do Espírito Santo, que é a nossa herança, para INTERVIR, revestidos de toda a armadura de Deus, contra àquele que vem para enganar, matar e destruir.
Nenhum comentário:
Postar um comentário